terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Estou blogueira e vendedora de divulgação.

... Aviso e comunico à Praça de Fernando Amaro que estou blogueira e vendedora dos melhores produtos de vocês. Depois da entrevista do Silvio Santos, na Record, no último domingo estou mais convencida do que nunca, de estar no caminho certo. O quê foi aquilo?
Pois é. Não vou desistir nunca de perseguir o meu sonho, principalmente porque eu sei que a Vida quer e precisa que assim seja.
Retomei com determinação ao meu papel de comunicadora social, jornalista, fotógrafa, artista e empreendedora. Não necessariamente nesta ordem, mas, talvez, por uma questão de sobrevivência vou ter que colocar a empreendedora na frente e vender merchandising e visibilidade comercial, como nunca. Os outros títulos me dão o prazer.
Afinal tenho que ganhar um dinheiro justo pelo trabalho que faço e fazer render os milhares de olhos que visitam o site. Tenho gente querendo saber, o comércio querendo vender e eu querendo mostrar, então o negócio é camelar. Será que esta expressão carioca veio de camelô? Se for, vai ver que é um SSinal... Entenderam?
Preciso pagar contas e quem sabe, tirar umas férias e colocar as pernas para o ar lá no Mar de Lá. Antes vou percorrer as vitrines e procurar sugestivos presentes para os internautas do Sem Palavras. Tudo será mostrado na Galeria FIQUE POR DENTRO por uma taxa justa. Vou mostrar o que temos de bom e barato para festejar o final do ano.
Desde que assumi esta condição de blogueira, dia 3 último, estou em paz. Estou resolvendo todos os meus problemas numa tacada só.
Foi com o evento da APAE que o “ensaite” aconteceu e algumas buscas internas cessaram. Sempre fui muito mal resolvida entre o jornalismo, a arte e o comercial até aprender ao longo destes oito anos como me comportar sem atravessar a tênue fronteira que separa os assunto. Uma hora a gente apreende. O jornalismo com a arte está consolidado. Agora estou resolvendo estes assuntos com o terceiro, que estava o mais difícil.
Em, Paranaguá, de um modo em geral vejo colegas de profissão passando por muitos constrangimentos ao serem apontados como “mordedores”, quando nem sempre é assim.
Muitos “jornalistas” também atravessam este campo minado e por falta de clareza própria e convicções acabam, de fato, embrulhando mais o confuso meio. Enquanto isto muitos empresários acham que estão fazendo caridade, quando dão apoio para a divulgação. Eles estão equivocados e nós, da área, é que precisamos nos posicionar e não permitir isto porque, neste caso, apoio é negócio, é marketing, é propaganda, é estar sendo lembrado...
A primeira empresária que percebeu e assumiu profissionalmente isto para comigo foi a, Mary Neide, da Orange Decorações e, por isso, tenho para com ela um respeito e gratidão imensos.
Para mim, o jornalismo é ideal, amor à causa, compromisso de vida, sacerdócio – que é a minha base profissional – e, se não estou empregada no setor, a tendência é acabar morrendo de fome nestas bandas. A arte é a minha condição natural, onde concentro os dons que Deus me deu. A divulgação - descobri através da prática - ser o meu produto, o meu “ganha-pão”. Enfim, estou resolvida, sem vergonha de ganhar dinheiro com dignidade e sem, medo de trabalhar no sol. Muito pelo contrário, vou buscar também subsídios para o meu blog.
Assim estou uma jornalista leal à comunicação social, uma artista que conseguiu se expressar e uma vendedora criativa que vende divulgação como qualquer outro produto deve vendido.
Meu amigo Beto Perna, por exemplo, é um artista que vende seguro, oras!
Por outro lado, estou ansiosa para interagir com os meus leitores, que até agora não deram sinais de vida no blog. Sei que estão começando a chegar, pelo número dos visitantes do meu perfil, mas ninguém escreveu nada ali. Será que o meu leitor é tímido ou tem as mesmas dificuldades tecnológicas que eu? O meu seguidor número um já é o Gilberto Fernandes, mas, também não registrou nada.
Precisava me conectar urgente. Tenho vergonha, por não responder aos convites da rede social, simplesmente porque isto era (neste quesito, ainda, é) uma dificuldade e não estava a fim de vencê-la. Agora, estou. Quero. Preciso. A água está batendo na bunda então estou aprendendo a destrinchar este conhecimento para fazer bonito com os meus leitores futuristas e não ficar na mão de terceiros.
Pelos milagres da vida, sei que posso me dar muito bem com a tecnologia. Bastava o tal passo que só eu poderia ter dado e quebrar de vez o tabu de que poesia não combina com tecnologia. Gilberto Gil já tinha me avisado disso há muito tempo.
Vou tentar alimentar o blog diariamente. Vou colocar lá os assuntos que estão me mobilizando, nem que seja uma foto com algum comentário. Vou falar das minhas descobertas, em Paranaguá. Espero mostrar a minha evolução em todos os sentidos. Principalmente na tecnologia para incentivar outras mulheres como eu a entrarem neste mundo futuro que chegou invadindo o nosso como tsunami.
Como divulgadora, começo vendendo o meu peixe e convido vocês visitarem o dollypolasek.blogspot.com Sugestões e críticas construtivas sempre serão bem vindas. Gostaria que os amigos desconhecidos que fiz através do e-mail migrassem para lá porque ali, acredito, vou exercer uma interação com mais propriedade e transformar isto em trabalho.
Estou entrando de cabeça.
Antes, de mais nada, amei o meu novo título: Blogueira. Sou blogueira e, de alguma forma, estou orgulhosa! Só falta uma coisa...
...estou aguardando com uma expectativa quase infantil os primeiros contatos.
(Aproveitando o gancho e o trocadilho: Quando olho o meu blog sem vestígios, estou me sentindo uma ufóloga, olhando o céu, em busca do contato imediato de terceiro grau).
No blog vai ser mais fácil, eu sei! É uma questão de tempo e perseverança. Modéstia à parte, a perseverança, eu tenho, graças à Deus.
Até...