quarta-feira, 20 de maio de 2009

O CASAMENTO DO ANO E O NAZARENO


A crônica de hoje, começa pelo título, porque não resisti ao trocadilho e a percepção do evento.
Na realidade trata-se do casamento da Anna Maria e do Nazareno. Ela, filha de Karina e Edgar Ragonha e ele, de Virgínia e Nazareno Pioli. E, não por acaso, foi uma festa para ser lembrada por todos aqueles que ali estiveram por muito e muito tempo. Todos: noivos, familiares, amigos, convidados e o staff foram agraciados pela belíssima oportunidade.
Foi uma festa balizada pelo requinte construído pela produtora Regina Lúcia Corrêa, da JAR Eventos, que acompanhou cada detalhe - desenvolvido por diversos profissionais daqui e de Curitiba - com a maestria do equilibrista.
O pastor Nilo, enquanto abençoava o casamento falou do primeiro milagre de Jesus, feito justamente num casamento, quando faltou o vinho e a Sua mãe, Maria, pediu para que Ele “providenciasse” e permitisse, assim, a festa continuar com alegria. “Falta que certamente não ocorrerá aqui”, observou pontualmente o sacerdote.
Um fato! A recepção foi tradução da fartura e do bom gosto, em todos os sentidos. Representados, ali, em refinados sabores, belíssimas flores naturais, músicas de embalar corpo e alma, cristais para acarinhar o tato. O luxo e a ostentação estavam na qualidade. Apenas ali.
Simplesmente, chique - para usar o termo que durante décadas retratou a elegância e a sofisticação - foi a síntese do casamento da Anna e do Nazareno.
O contraste entre o cenário e o figurino da noiva deu o tom e reforçou o espírito do acontecimento. Enquanto a moldura estava mais para o clássico, a noiva posava a sua contemporaneidade apenas com o branco, a renda e as orquídeas. Toda a sua beleza despojada emanava do seu porte, da juventude e, óbvio, da alegria do amor.
O melhor e mais poderoso ingrediente de qualquer felicidade.
Certamente, nada de material faltou naquela noite de sábado. Também não faltaram os demais ingredientes que fizeram o casamento ser A festa, tais como a paz, o partilhar, a confraternização, os encontros, satisfações... e, tantas outras qualidades que o Nazareno Jesus, deixa por onde passar.
Quando convidado, a festa da construção de uma nova família deve ser uma das Suas festas prediletas...
Embora, Regina Lúcia, estivesse com problemas pessoais graves, soube ser uma profissional comprometida não deixando que nada empanasse o brilho do casamento que prometia ser, e foi, deveras marcante.